Ai, essas referências que fazem festa neste universo particular fechado para balanço!
São as frases, os ritmos, os sons e trechos que me invadem em graça e dançam com o encantamento visceral que a poesia provoca. Meus trechos, meus queridos trechos... são como amar um poeta pela primeira vez.
A poesia que emana do nada e finca no coração um desejo tão ardente de explodir e ser beleza, apenas. Como eu amo minhas referências e sons... como amo amar palavras e trechos... como amo criar uma história para cada um deles!
Nasceu com o dono de um grito surdo altíssono meu amor visceral por palavras e referências! Aprendi quando amei um poeta. Aprendi a ver os som das coisas... a criar um mundo particular e (i)magético pra tudo que desperta meu interesse... um som que te chama, uma palavra que desperta, uma referência, uma coisa aqui, assim... paixão pura de quem sente! Obrigada, poeta. Obrigada.
"..teu caderno no quarto escuro, gaveta empoeirada... música que toca e magesticamente te leva aos quatro cantos perfeitos da poesia. Grito altíssono, poesia barata... sensata...incauta. Tua música... universo particular... trechos domados, referências arbitrárias."
Aprendi a amar palavras e trechos quando amei um poeta.
E a poesia? Viva... "she took my heart. I think she took my soul"
Ninna... amor cego. Chega a doer fisicamente. Aprenda a amar um poeta
P.S.: achei um CD e pétalas de flores.
Não, não achei flores. Foi pura criação poética. Inferência e absolutamente referencial.
Poeta, me leia.
Ruído poético: Closer - Kings of Leon