...e foi ao mesmo tempo. Porque sendo loucura... não deixa de ser bem-vindo.
"E se tudo isso que você acha nojento for exatamente o que chamam de amor?!"
Daí que me entrego, fecho os olhos e mudo meus preceitos. Sendo sombra, sendo lado... sendo frente e costa do amor que se vê. E é essa a magia da coisa... de viver, se deixar levar e mudar o cenário como que em festa, como que em teatro. A magnitude (i)magética de ser livre, ainda que fincado ao chão, de ser mutável ainda que estanque. Ah, meu dia! Meus mundos e desmundos... minhas referências!
"Ah, me socorre que hoje não quero fechar a porta com esta fome na boca, beber um copo de leite, molhar plantas, jogar fora jornais, tirar o pó de livros, arrumar discos, olhar paredes, ligar desligar a TV, ouvir Mozart para não gritar e procurar teu cheiro outra vez no mais escondido do meu corpo."
Ninna...pílulas de Caio Fernando Abreu e os fragmentos do dia que não foi... ou foi... e ninguém viu.
...fome de beber... sede de aquietar...
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