Seria assim... pessoas de mudanças, meses de euforia e pequenas tempestades. Já diria Caetano, o eterno deus Mu dança... muito embra o deus MU esteja assim... um quê meio que achado, um muito que perdido.
Adepta de músicas tristes,humor negro e palavras vernáculas (redundante? que seja). Sim, as palavras moldam o mundo e atitudes ínfimas empobrecem cenários e altivam o que é comum. Prefiro as palavras... a elas se confere o glamour... elas perpetuam... se exibem...se posicionam...atitudes são esquecidas e apagadas. . . e por vezes repetidas por ai, sem lei.
Seria julho assim... mesmo drama, novo cenário, nova marcação. Até quando?? companheirismo taciturno... fidelidade sincera. Até que seja ditado um novo ato. Aplausos! (longe do humor negro e indiscrição de minhas palavras mal empregadas e desrespeitosas).
(suspiros...) que seria então desse espetáculo mal visto? Um infame contexto de tempestades e reconciliação proforma. Ora... não me venham com churumelas! Bater e assoprar... jogar a pedra e esconder a mão... Ora...marquem o cenário por vez. As entrelinhas dizem muito... talvez mais do que os semas. Mas não deixam de ser entrelinhas.
Literatura é literatura por si só... que faça sentindo ou não. E orgulho-me dela... porque num espetáculo condescendente, atitudes tem livre gozo de ofensas... mas palavras perdem a importância, e viram as párias da encenação. . . e por fim, as párias sempre me atraem.
Pff... julho não ditaria mudaças nem filosofias ao léu. Estaria mais para observação... o ver e notar de atos comuns. Circo de pulgas. Teatro... sim, a crueldade duma criança ao ver o portar-se das pequenas pulgas. Como ler literatura e agraciar-se com o transformar de personagens pequenas em grandes, e grandes em pequenas. Ou quando num momento, a linearidade do coadjuvante termina linear...mesmo quando se promete ajustes e pequenas emendas.
Julho poderá ser apenas a observação... o desenvolvimento do mesmo tema. A linearidade do mesmo enredo... quando ouvir não parece ser palavra de ordem.
Ninna... amante de cheiros fortes, palavras sofisticadas, literatura, contextos antigos... humor negro, pequenas curiosidades da vida e análise do discurso.
... e não é que eu aprendi a ser exibida?!
...caríssimos, literatura é arma... infiram o que quiserem! (assina-se assim agora, porque eu também levo tiros).
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