Colocar os textos, planilhas e modelos do lado do computador, no puff de cabeceira, na tentativa de fazer o trabalho que não dá... recuperar o tempo perdido, na chance de ser mais responsável até o final do ano... NÃO. Muito melhor se render as delícias do ano que chega ao fim, às festinhas de despedidas, ao bolo do Auguri, o café escondido na cozinha [todos temem a gastrite]... uma desculpa pro bate-papo descomprometido.
Muito melhor dar pulinhos de euforia pela conversa que foi, ser a personagem principal de um romance. Acabaria assim esse aninho que me trouxe surpresas e experiências. Sabia que em um momento ou outro eu teria que crescer... pelo menos, deveria começar a crescer. E foi assim, de repente. Tão de repente quanto historinhas ao léu... como sempre foi. Essas surpresas que decepcionam e também empolgam... essas coisas que passam pelo caminho.
E a cada dia mais... a vontade de falar e gritar o que este blog não pode ouvir. O que tá aqui dentro... que o vizinho do lado sabe entre uma garfada ou outra. Se isso é viver a vida... é muito bom. Melhor que ser medíocre e se importar com coisas medíocres... melhor mesmo viver como se pode... entre decisões tortas e descabidas... entre cenas de novela, lágrimas e narrativas ficcionais. Melhor aproveitar o sorriso, as boas maneiras e encantamento a flor da pele. Muito melhor esse finzinho de tudo...porque pode ser que de uma hora ou outra mude. Nobody knows where it might end up.. já dizia a abertura de um drama médico bem conhecido. Ninguém sabe onde isso vai acabar... então, se só me resta uma semana, o resto que espere... Não somente a língua é um fato social. [trocadilho infame]
Ninna... nobody knows where it might end up... nobody knows.
Muito melhor dar pulinhos de euforia pela conversa que foi, ser a personagem principal de um romance. Acabaria assim esse aninho que me trouxe surpresas e experiências. Sabia que em um momento ou outro eu teria que crescer... pelo menos, deveria começar a crescer. E foi assim, de repente. Tão de repente quanto historinhas ao léu... como sempre foi. Essas surpresas que decepcionam e também empolgam... essas coisas que passam pelo caminho.
E a cada dia mais... a vontade de falar e gritar o que este blog não pode ouvir. O que tá aqui dentro... que o vizinho do lado sabe entre uma garfada ou outra. Se isso é viver a vida... é muito bom. Melhor que ser medíocre e se importar com coisas medíocres... melhor mesmo viver como se pode... entre decisões tortas e descabidas... entre cenas de novela, lágrimas e narrativas ficcionais. Melhor aproveitar o sorriso, as boas maneiras e encantamento a flor da pele. Muito melhor esse finzinho de tudo...porque pode ser que de uma hora ou outra mude. Nobody knows where it might end up.. já dizia a abertura de um drama médico bem conhecido. Ninguém sabe onde isso vai acabar... então, se só me resta uma semana, o resto que espere... Não somente a língua é um fato social. [trocadilho infame]
Ninna... nobody knows where it might end up... nobody knows.
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